A partir da lenda do Folclore Gaúcho “O Negrinho do Pastoreio” os alunos realizaram desenhos e produziram textos. O texto escolhido para ser postado foi do aluno Luan:
O Negrinho do Pastoreio
Nos tempos da escravidão havia um estancieiro, muito malvado, que tinha negros e peões trabalhando na sua fazenda. Num dia de inverno, fazia muito frio, ele mandou que um menino negro de quatorze anos, fosse pastorear seus cavalos.
No final da tarde, o negrinho voltou e o estancieiro percebeu que faltava um cavalo baio. Pegou o chicote, surrou o menino e ordenou que ele fosse procurar o cavalo baio.
O negrinho conseguiu achar o cavalo, mas quando o laçou, o laço partiu e o baio fugiu novamente.
O castigo que o fazendeiro deu ao menino foi o seguinte: surrou o menino até sangrar e o deixou amarrado num formigueiro.
No dia seguinte, o menino estava lá de pé, lisinho, sem um arranhão ao lado de sua madrinha, Nossa Senhora.
O fazendeiro se ajoelhou e arrependido pediu perdão, mas o negrinho não respondeu e saindo cavalgando no baio acompanhado pelos outros cavalos e a sua madrinha.
Todos davam a notícia de ter visto passar o negrinho pelos campos do nosso estado e acendiam uma vela para ele.
Deste dia em diante, que perder algum objeto deve acender uma vela e colocar no altar para a Nossa Senhora que o Negrinho do Pastoreio encontra.
Desenhos realizados pela turma:
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